segunda-feira, 3 de maio de 2010

Dois Selos e Um Carimbo



“Dois Selos e um Carimbo” é o novo álbum dos Deolinda – banda portuguesa distinguida em Abril com o Prémio Revelação, pela revista britânica Songlines.

A banda de que se tornou conhecida com o álbum “Canção ao Lado” está ai de novo, portanto, com um novo trabalho.

Eu pessoalmente aprecio bastante Deolinda. O cariz popular da música ora mais alegre ora menos alegre – com sonoridades que por vezes tocam as raízes do fado descontraidamente - é bastante cativante. Mas, mais do que isso, eu destacaria as letras – para quem gosta de desfrutar de estórias cantadas quando ouve música, aconselho vivamente Deolinda.

Estas são as canções que marcam presença no álbum “Dois Selos e um Carimbo”:

Deolinda estreiam Dois Selos e Um Carimbo: ouça aqui a música nova - Se uma Onda Invertesse a Marcha 
Um Contra o Outro 
Não Tenho Mais Razões 
Passou por Mim e Sorriu 
Sem Noção 
A Problemática Colocação de Mastro 
Ignaras Vedetas 
Quando Janto em Restaurantes 
Entre Alvalade e as Portas de Benfica 
Canção da Tal Guitarra 
                                                      Patinho de Borracha 
                                                      Há Dias que Não São 
                                                      Fado 
                                                      Uma Ilha 


Para terminar deixo aqui a canção para a qual já foi feito um clip – o qual, eu acho, está muito bom mesmo e remete bem para o “espírito de rua” português.

4 comentários:

daniela disse...

ah gostei da que aí puseste :D gosto de deolinda porque ao mesmo tempo inova e não deixa morrer este bocadinho de cultura portuguesa (:

Catarina Lopes disse...

sim, é precisamente isso :) Deolinda é a fusão do antigo com o novo sem esquecer a alma e história portuguesas

Country Girl disse...

é engraçada a musica.
quando for velha quero jogar sueca em algés, já jogo à sueca com feijões, depois só me falta aprender a fazê-lo com a reforma.

Catarina Lopes disse...

em algés? vamos é para um banco da baixa jogar uma bisca e comer tremoços ao mesmo tempo que discorremos acerca de vidas alheias tremendamente desinteressantes mas que enchem o silêncio da velhice!