terça-feira, 4 de maio de 2010

Remember Me (2010)


Gandhi said that whatever you do in life will be insignificant, but it's very important that you do it because nobody else will. Like when someone comes into your life and half of you says: "You're nowhere near ready". And the other half says: "Make her yours forever".







Este filme tem andado por aí – já andou mais quando era novidade – pelas bocas do mundo. Em boa parte devido ao facto do actor principal ser Robert Pattinson, o actor britânico que conquistou a fama devido aos filmes da saga Luz e Escuridão.


Há com certeza muitas pessoas que pensarão que Remember Me é mais um “romancezinho insonso”. A isto à que juntar o facto de com certeza haver muita gente a sofrer do preconceito Robert Pattinson (eu, por exemplo, tenho extremas dificuldades em superar o preconceito Miley Cyrus – apesar de achar extremamente injusto colocar o Robert e a Miley no mesmo patamar).

Mas voltando ao filme: de facto não se trata de mais um romancezinho sem sabor algum ao estilo Dear John. Remember Me julgo, é antes de ser um romance, um drama. É um filme que aconselho vivamente porque não o acabamos de ver indiferentes. Há uma mensagem que é transmitida e que nos faz reflectir acerca do valor que as pessoas têm na nossa vida, nas marcas que os outros deixam no nosso caminho e nas que nós deixamos no deles.




O filme não é "agitado" mas isso não lhe retira encanto, confere antes o andamento ideal para a atmosfera que se pretende criar. 
Como qualquer filme dramático, Remember Me não trata conteúdos “alegres” todavia, não deixa de ter momentos doces que nos farão sorrir – é, podemos dizer, um filme agridoce.



Para além de tudo isto, a banda sonora – destaco aqui o pianista e compositor brasileiro Marcelo Zarvos - é muito boa e a prestação dos actores surpreende. Tanto Robert Pattinson como Emilie de Ravin, que executam os papéis principais, têm uma excelente prestação – e são ainda, ambos, dois actores agradáveis a vista, satisfazendo aqui o público feminino e masculino simultaneamente.

Ah, e a juntar a isto há o final – surpreendente – que ninguém poderá prever tal como ele é!



Aqui fica o trailer para os interessados: 



1 comentário:

daniela disse...

ahah gostei do adjectivo agridoce. é verdade, eu ao início pensava q este filme ia ser um romancezeco por causa do robert, mas surpreendeu-me pela positiva. este filme é lindo, tal como a mensagem que passa.